Participação especial
Recebemos via e-mail esta curta e interessante reflexão por parte da nossa camarada Patrícia Cunha Mendonça. Entendemos publicar porque acreditamos que a política deve ser participada e exposta.
Que este seja apenas o primeiro.
Muito boa tarde.
Na sequência da Conferência anual do PES em Lisboa (Mulheres Socialistas) à qual assisti e aonde me desloquei do Porto porque acho importante participar, queria só deixar uma mensagem clara que espero um dia próximo seja tomada em conta:
Conforme se falou da situação de os licenciados desempregados serem uma preocupação actual do Governo e dos Parceiros Sociais, quero alertar para o caso específico dos profissionais liberais que tendo que abrir actividade nas Finanças para poderem exercer as suas licenciaturas e mesmo para fazerem o seu estágio profissionalizante, e que continuam no desemprego pois os seus rendimentos são nulos meses e meses (por exemplo, advogados nas nomeações oficiosas), estão completamente desprotegidos socialmente não tendo direito a subsídio de desemprego ou de reinserção e aos quais se diz que são desempregados voluntários e não involuntários o que os afasta inclusivemente da possibilidade de concorrer a apoios pelo IEFP para a criação do próprio emprego.
Assim todos os recursos qualificados são obrigados a sair para fora do país e nem assim facilmente.
Na sequência da Conferência anual do PES em Lisboa (Mulheres Socialistas) à qual assisti e aonde me desloquei do Porto porque acho importante participar, queria só deixar uma mensagem clara que espero um dia próximo seja tomada em conta:
Conforme se falou da situação de os licenciados desempregados serem uma preocupação actual do Governo e dos Parceiros Sociais, quero alertar para o caso específico dos profissionais liberais que tendo que abrir actividade nas Finanças para poderem exercer as suas licenciaturas e mesmo para fazerem o seu estágio profissionalizante, e que continuam no desemprego pois os seus rendimentos são nulos meses e meses (por exemplo, advogados nas nomeações oficiosas), estão completamente desprotegidos socialmente não tendo direito a subsídio de desemprego ou de reinserção e aos quais se diz que são desempregados voluntários e não involuntários o que os afasta inclusivemente da possibilidade de concorrer a apoios pelo IEFP para a criação do próprio emprego.
Assim todos os recursos qualificados são obrigados a sair para fora do país e nem assim facilmente.
Porque a situação é de um autêntico beco sem saída.
Com os meus melhores cumprimentos e ao dispor para apoiar os V. objectivos,
Patrícia Cunha Mendonça (Militante)
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