Novo centro-esquerda
UE: PSE quer ter como membro o novo Partido Democrata italiano.
O presidente do Partido Socialista Europeu (PSE), Poul Rasmussen, afirmou hoje que quer ter o novo Partido Democrata italiano, liderado por Walter Veltroni, como membro do PSE e do Grupo Socialista no Parlamento Europeu.
«Trabalharemos para assegurar que o novo partido faz parte do nosso grupo no Parlamento Europeu e do PSE. Tenho hoje um mandato para começar conversações com os nossos amigos italianos», declarou Poul Rasmussen, em conferência de imprensa, antes da cimeira informal de Lisboa.
O novo Partido Democrata italiano resulta da fusão dos dois principais partidos da coligação no poder, dirigida por Romano Prodi, os Democratas de Esquerda (DS), saídos do extinto Partido Comunista Italiano, e a Margarida (coligação de católicos de esquerda).
Walter Veltroni, presidente da câmara de Roma, foi eleito secretário-geral do recém-criado partido, numa votação que contou com a participação de mais de três milhões de pessoas.
Poul Rasmussen, que falava no final da reunião do PSE que antecedeu a cimeira de Lisboa, considerou que se vive «uma nova situação em que o centro-esquerda tem de se unir como em Itália, para uma nova era do centro-esquerda na Europa».
O chanceler da Áustria, Alfred Gusenbauer, também presente na conferência de imprensa, concordou que se assiste à «composição de um novo projecto de centro-esquerda, não só na Itália».
Diário Digital/Lusa (18.10.2007)
O presidente do Partido Socialista Europeu (PSE), Poul Rasmussen, afirmou hoje que quer ter o novo Partido Democrata italiano, liderado por Walter Veltroni, como membro do PSE e do Grupo Socialista no Parlamento Europeu.
«Trabalharemos para assegurar que o novo partido faz parte do nosso grupo no Parlamento Europeu e do PSE. Tenho hoje um mandato para começar conversações com os nossos amigos italianos», declarou Poul Rasmussen, em conferência de imprensa, antes da cimeira informal de Lisboa.
O novo Partido Democrata italiano resulta da fusão dos dois principais partidos da coligação no poder, dirigida por Romano Prodi, os Democratas de Esquerda (DS), saídos do extinto Partido Comunista Italiano, e a Margarida (coligação de católicos de esquerda).
Walter Veltroni, presidente da câmara de Roma, foi eleito secretário-geral do recém-criado partido, numa votação que contou com a participação de mais de três milhões de pessoas.
Poul Rasmussen, que falava no final da reunião do PSE que antecedeu a cimeira de Lisboa, considerou que se vive «uma nova situação em que o centro-esquerda tem de se unir como em Itália, para uma nova era do centro-esquerda na Europa».
O chanceler da Áustria, Alfred Gusenbauer, também presente na conferência de imprensa, concordou que se assiste à «composição de um novo projecto de centro-esquerda, não só na Itália».
Diário Digital/Lusa (18.10.2007)
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